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Etiqueta: aquaprint hydrographics

Volkswagen GTI Frente de caminhão com design
Car Wrapping

Carros modificados: conheça as implicações legais

As alterações às caraterísticas estéticas e mecânicas dos automóveis, vulgarmente chamado de “tuning”, continua a ganhar adeptos em Portugal. Mas muitos desconhecem que algumas das modificações feitas para tornar os carros mais apelativos aos sentidos têm de ser homologadas. Uma paixão arriscada, que pode até levar à apreensão do veículo. “Considera-se transformação de veículo qualquer alteração das suas caraterísticas construtivas ou funcionais”, lê-se no artigo 115 do Código da Estrada, sendo que deve entender-se como modificados todos os automóveis que sofram alterações na estrutura, carroçaria, motor e sistemas e/ou componentes. O Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) é a entidade responsável por autorizar as modificações, como esclarece de forma inequívoca na sua informação institucional: “as transformações que impliquem alteração das características regulamentares dos veículos, nomeadamente no que se refere aos seus elementos de identificação ou classificação, que alterem sistemas componentes ou acessórios objeto de homologação ou possam constituir risco para a segurança rodoviária, só podem ser efetuadas mediante autorização prévia”. Assim, quem pretender alterar alguma característica do seu automóvel, deverá submeter o pedido ao IMT, que informará quais os documentos a ser anexados ao formulário Modelo 9 IMT. Eis alguns exemplos de situações com que aquele organismo tem de lidar recorrentemente: a adaptação de um automóvel para deficientes acarreta a apresentação de um projeto de transformação geral, válido para um modelo, ou individual (neste caso, o mesmo tem de ser apresentado junto dos serviços do IMT para posterior observação), enquanto que para a substituição do motor é necessário um termo de compatibilidade passado pelo representante da marca, que apresente as caraterísticas técnicas do motor, bem como a sua compatibilidade com o veículo. Quais as modificações que se podem realizar nos carros? As alterações mais corriqueiras dizem respeito às medidas dos pneus, à cor e decoração da carroçaria, aplicação de apêndices aerodinâmicos, motor, tipo de faróis, tamanho dos espelhos e instalação de películas – a última é, aliás, uma das mais frequentes. Mas, atenção! Leve em conta que a percentagem de escurecimento obedece a regas e que, por isso, não deve ser escolhida apenas pelo gosto pessoal. Outros pedidos habituais, embora mais “sui generis”, são para a alteração do som da buzina ou dos cintos de segurança, sendo muitos os proprietários que optam por um cinto de quatro pontos, semelhante aos utilizados nos carros de competição. Da lista de alterações proibidas, embora existam muitos interessados em realizá-las, consta a montagem de catalisadores, destinados a reduzir a emissão de partículas poluentes em veículos que não apresentam esse equipamento de origem. O IMT esclarece a razão para o impedimento: “constitui uma alteração de características que não é tecnicamente viável, motivo pelo qual a correspondente transformação não é aprovada”. Dependendo do objeto alvo da modificação, a taxa a pagar varia entre os 30€ e os 165€, valor muito em conta quando comparado com as multas em que os proprietários que realizem modificações à revelia incorrem: vão de 250€ a 1250€. E à coima acresce uma possível apreensão do veículo, o qual só será libertado quando a alteração realizada for aprovada em inspeção extraordinária. Carros modificados sujeitos a inspeção extraordinária obrigatória Além do pedido de autorização ao IMT, o proprietário tem de apresentar o veículo à apreciação dos inspetores num centro de inspeção automóvel, como explica o artigo 116 do Código da Estrada: “os veículos a motor e os seus reboques podem ser sujeitos, nos termos fixados em regulamento, a inspeção para (…) aprovação de alteração de características construtivas ou funcionais”. A não realização da inspeção extraordinária obrigatória – que por ter contornos extraordinários custa 109,97€ – é punida com intervalo de coimas equivalente à realização de alterações sem autorização do IMT (entre 250€ e 1250€). Se aprovadas pelos inspetores do centro de inspeção automóvel, as alterações ficam averbadas no Documento Único Automóvel, isentando o proprietário de quaisquer problemas. Se é proprietário de um carro recém alterado, tenha em conta que nas futuras inspeções deverá informar sobre as modificações logo no início da inspeção, sinalizando o seu averbamento no DUA – desta forma, evitará suspeitas, mal-entendidos e atrasos. Para finalizar, uma importante chamada de atenção: por mais inocente que lhe pareça a alteração que pretende fazer no seu automóvel, não deixe de se aconselhar junto do IMT, caso contrário poderá vir a ser negativamente surpreendido numa operação stop ou na próxima inspeção periódica. Armadilha nas novas matrículas: erros milimétricos pagam-se caros O Decreto-Lei que altera o regulamento do número e chapa de matrícula, introduzindo novas combinações de carateres e letras inéditas (Y, K e W), totalizando 28 milhões de combinações possíveis, autoriza a substituição da chapa da matrícula antiga por uma nova. Há, no entanto, que prestar atenção às rigorosas regras do IMT: a disposição dos grupos deve ser centrada vertical e horizontalmente, e o espaçamento entre os carateres deve ser de 20 mm entre grupos, sem traços separadores, e de 10 mm entre carateres do mesmo grupo. Nem mais nem menos! Se a chapa identificadora estiver fora da norma, que seja por um milímetro, fica sujeita a uma contraordenação punível com coima entre os 120€ e os 600€, constituindo também motivo para não aprovação da viatura numa inspeção periódica obrigatória, como está previsto no Anexo II do artigo 5º do Decreto-Lei nº 144/2012. Informações retiradas de StandVirtual.com

Traseira e escape de um carro com design de carbono
Aquaprint Hydrographics

O que é a impressão por transferência de água?

No início da década de 1980, os engenheiros japoneses inventaram um novo processo avançado de revestimento chamado Impressão Cúbica. Agora a impressão cúbica é conhecida principalmente como impressão por transferência de água ou impressão hidrográfica. É uma tecnologia de decoração que pode transferir qualquer padrão gráfico para metal, plástico, madeira, vidro, cerâmica e outras superfícies duras. La impresión por transferencia de agua no está limitada por la geometría de la superficie; Incluso los artículos más complejos pueden decorarse mediante impresión hidrográfica. Ofrecemos una gama de más de 3500 patrones gráficos como vetas de madera, camuflaje, fibra de carbono, metal, calavera, dibujos animados, piedra y muchos más diseños. El alto costo de los equipos y materiales de Cubic establecidos por los estándares de la industria japonesa limitaron la expansión mundial de la impresión por transferencia de agua durante más de 20 años. Reconocimos el gran potencial de la tecnología y la llevamos a un nuevo nivel mediante el desarrollo y la producción de nuevos tipos de equipos asequibles incluso para las pequeñas empresas.

Processo de cuidado do carro Portugal
Guias

Dicas para proteger a pintura do seu carro

Quer seja porque vai vender o carro ou apenas porque gosta de o ver a brilhar, mostramos-lhe algumas dicas para proteger a pintura do seu automóvel. Não interessa a idade, nem mesmo os azares pelos quais já passou. Um carro pode sair à rua a esbanjar beleza, a começar por um aspeto exterior impecável, com a pintura a revelar extra brilho. Como? É seguir as nossas dicas, tanto para proteger a pintura como para enaltecer o cintilar da cor, seja ela qual for. Como prevenir a corrosão ou desgastes na pintura Um carro que “durma” ao relento terá sempre um exterior mais desgastado do que outro que pernoite em garagem. Também um veículo exposto ao sol ou que passe muito tempo junto ao mar acabará por revelar mazelas que vão desde aquilo que muitas vezes se designa por “a cor comida” até mesmo o aparecimento de ferrugem. Afinal, o contacto continuado com a maresia provoca oxidação que vai promovendo a lenta corrosão dos vários componentes que têm ferro na sua composição. A solução mais óbvia passa por guardar o automóvel numa garagem fechada ou até mesmo usar uma capa própria – famosa nos idos anos 1970/80, hoje é raro ver os veículos tapados sob um manto cinza. No entanto, a primeira nem sempre é possível e a segunda muitas vezes peca por falta de sentido prático. Além de que, atualmente, as pinturas de fábrica incluem uma potente proteção anticorrosão. Ainda assim há formas de proteger a pintura: tente estacionar o mais possível à sombra, não deixando o carro sob ramos de árvores (os dejetos das aves irão danificar a pintura), e, caso more muito junto à linha de costa, use um produto próprio – encontra-os à venda em lojas de acessórios ou mesmo na oficina a que vai habitualmente. Faça da limpeza do seu carro um hábito regular, mas lembre-se de evitar produtos que tenham solvente à base de petróleo na sua composição ou abrasivos. Detergente de loiça não é uma solução para lavar o seu veículo. Depois de lavado, não se esqueça de secar bem, recorrendo a um pano de microfibras. A importância de uma boa manutenção Tomou todas as precauções, mas nota que a cor do carro já não está tão viva ou há riscos a precisar de tratamento. Não se martirize. Primeiro, porque é perfeitamente normal – por mais cuidados que se tenha, um raspão numa parede, um toque noutro carro ou uma porta que alguém abriu de forma mais bruta, marcando o seu carro, são cenários mais comuns do que imagina. Depois, porque há forma de minimizar os estragos. Se for um simples arranhão de uns galhos mais saídos para a estrada, opte por usar um pouco de “polish” diretamente sobre os riscos e puxe o lustro recorrendo a um pano de camurça. Também para riscos mais profundos, que danificaram a pintura sem comprometer a chapa, há solução caseira: lixar a área com uma lixa de grão fino (antes, mergulhe-a em água limpa) com muita suavidade até a superfície ficar baça, aplicar uma massa de polimento e, por fim, uma camada de cera – termine puxando o lustro com um pano de camurça. Como manter a pintura do carro em bom estado Mesmo sem riscos nem danos de maior, o seu veículo vai precisar de um cuidado extra se pretender que, mesmo volvidos alguns anos, ele tenha o brilho do dia em que saiu do stand. Para tal, deverá, ocasionalmente (nunca mais do que uma vez por ano; idealmente, de dois em dois anos), polir e encerar o carro – um processo que lhe vai devolver o carisma dos dias em que era novinho em folha. Para este processo poderá recorrer a uma ajuda profissional, que será sempre melhor e mais rápida, ou aventurar-se numa solução caseira para a qual precisará de cera líquida, pasta abrasiva, um pano de microfibra, polidor composto e algodão. Comece por, com movimentos na horizontal ou vertical (nunca circulares!), colocar cera líquida e espalhar a pasta abrasiva por cima de toda a pintura. Remova o excesso com um pano de microfibras e, de seguida, passe o polidor composto com algodão. No fim, volte a remover o excesso com um pano de microfibras. Só depois deste processo é que deverá aplicar a cera, que irá funcionar como um protetor solar, evitando assim a descoloração da pintura do carro. Escolha uma cera de boa qualidade, não poupando nos custos, e espalhe-a, com movimentos circulares, por toda a carroçaria. Finalize puxando o lustro com um pano de camurça ou com um de microfibras. Informações retiradas de StandVirtual.com

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